Formação em Medicina de Catástrofe na Ordem dos Médicos

Formação em Medicina de Catástrofe na Ordem dos Médicos

“Temos de estar preparados, treinados, para fazer face às catástrofes. Este curso é uma excelente iniciativa, e da nossa parte, Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, estamos sempre disponíveis para ajudar a fazer formação naquilo que nos complementa independentemente da especialidade”. Palavras do presidente da SRCOM, Manuel Teixeira Veríssimo, na sessão de abertura do Curso de Medicina de Catástrofe – Nível Básico que junta formandos do continente e ilhas, esta sexta-feira, dia 1 de março, em Coimbra.

No momento da apresentação de cada formando, todos, sem exceção, destacaram a importância deste curso em medicina de catástrofe, área quase inexistente ou muito rara em Portugal. Os formandos têm diversas áreas de especialização: médicos especialistas em Medicina Geral e Familiar, Medicina Interna, Medicina Intensiva e médicos internos em Medicina Intensiva, Cirurgia Geral, Saúde Pública e Anestesiologia.

Para além da parte teórica, os formandos são confrontados em ambiente de treino e simulacro para situações-limite com multivítimas. Para este fim, a Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos conta com a prestimosa colaboração de estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e da Escola Superior de Educação de Coimbra que realizaram trabalho de figuração especialmente concebida para este curso.

Verónica Aquilino, uma das formadoras do curso, e Manuel Teixeira Veríssimo na sessão de abertura, na Sala Miguel Torga

Vítor Almeida, um dos formadores do curso

Hoje, precisamente, 1 de março, assinala-se o Dia Internacional Proteção Civil, instituído a nível mundial pela Organização Internacional de Proteção Civil (OIPC) e a nível nacional por Despacho do Ministro da Administração Interna (Despacho n.º 6915/2008). A comemoração da data pretende sensibilizar para a importância da proteção civil – na salvaguarda da vida humana, da propriedade, do património cultural e ambiental face à ocorrência de acidentes graves e catástrofes – bem como prestar tributo a todos os agentes de proteção civil e fomentar a reflexão e o diálogo em torno dos riscos que enfrentamos.

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