Humanização, inovação e o devir tecnológico foram temas de conferência nacional

Humanização, inovação e o devir tecnológico foram temas de conferência nacional

O 10º Congresso Nacional de Patologia Clínica decorreu na Fundação Cupertino de Miranda – Porto, nos dias 13, 14 e 15 de fevereiro de 2020, tendo como convidado na Conferência Inaugural (Master Conference) o presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, que também representou a instituição nas sessões de abertura e encerramento deste evento promovido pela Sociedade Portuguesa de Patologia Clínica (SPPC).

Neste encontro científico entre os Médicos Patologistas Clínicos, Carlos Cortes encetou uma reflexão sobre o futuro e lançou desafios aos mais jovens tendo em conta o devir da Medicina.

Sobre a sua especialidade – a que escolheu no dealbar do século XXI – Carlos Cortes defendeu o papel do patologista clínico na essência do que é ser médico, na senda, diga-se, dos ditames do Juramento de Hipócrates, texto fundamental na vida de todos os médicos. Tudo isto, num contexto integrador – da inovação e inteligência artificial  – para o qual Carlos Cortes lembrou ser essencial nunca abandonar a relação entre o clínico e o doente. Humanização é, a seu ver, um dos caminhos de futuro.

O programa científico do 10º Congresso Nacional de Patologia Clínica decorreu ao longo de três profícuos dias, no Porto, ela própria cidade de ciência e onde a modernidade se entrecruza com os saberes ancestrais. Mais um evento determinante da moderna Patologia Clínica nacional e de colaboração científica com outras especialidades.

Na sessão de abertura foram intervenientes: Maria José Sousa, Presidente da SPPC; Sandra Paulo, presidente da Comissão Organizadora do X Congresso Nacional de Patologia Clínica; Tiago Guimarães, presidente do Colégio de Patologia Clínica da Ordem dos Médicos; Augusto Machado, presidente da Anemia Working Group Portugal.

 

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Ordem dos Médicos