As II Jornadas Científicas do Serviço de Ortopedia da ULS da Cova da Beira, presididas pelo Diretor de Serviço de Ortopedia desta ULS, António Figueiredo, tiveram lugar nos dias 16 e 17 de abril, na Covilhã. O evento, organizado pela Associação de Ortopedia da Beira Interior (AOBI), contou com convidados nacionais (Barcelos, Coimbra, Porto, Feira, Covilhã, Viseu) e internacionais (Brasil, Espanha, França, Peru, USA) e teve como tema central “Robótica e Novas Tecnologias”.
Nesta edição, que decorreu no auditório no Grande Auditório da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS) da Universidade da Beira Interior (UBI), a sessão solene contou com a participação do Reitor da UBI, Mário Raposo; do presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, Manuel Teixeira Veríssimo; do presidente da ULS da Cova da Beira, João Pedro Marques Gomes; do representante da Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, Paulo Amado; da Vereadora da Câmara Municipal da Covilhã, Regina Gouveia; e do anfitrião, o Diretor de Serviço de Ortopedia da ULS da Cova da Beira, António Figueiredo. Esteve também presente nesta sessão, o presidente do Conselho Sub-regional de Castelo Branco da Ordem dos Médicos, presidente da Faculdade de Ciências da Saúde da UBI e que é também presidente do Centro Académico Clínico das Beiras, Miguel Castelo-Branco.
Ao intervir, Manuel Teixeira Veríssimo destacou desde logo “a alma mater” destas jornadas, destacando o papel de António Figueiredo na organização destas jornadas científicas e por ter construído “uma grande obra num local onde não era fácil” construir, considerando-o um “bom exemplo” no interior do País. Lembrando as dificuldades de atração de médicos para as regiões mais periféricas do País, o presidente da SRCOM lembrou que uma das possibilidades de contrariar essa tendência será “através da diferenciação positiva”, designadamente, “pela qualidade de projetos aos jovens médicos”. Isto é, o sucesso da direção deste serviço liderado por António Figueiredo, foi conseguido, a seu ver, pela motivação na diferenciação. “É fundamental que os hospitais mais pequenos tenham essa diferenciação, não só porque assim respondem melhor às necessidades da população, mas, também, porque assim atraem mais médicos e outros profissionais de saúde.”
Reportando-se, em concreto, ao tema destas jornadas científicas, Manuel Teixeira Veríssimo classificou-o de extremamente atual. “As novas tecnologias vão-nos ajudar a maior diferenciação e a tratar melhor os doentes, contudo, não nos podemos esquecer que trabalhamos com doentes. Ou seja, nunca deveremos esquecer a relação humana, a relação médico-doente”.
Partilhamos algumas imagens captadas no primeiro dia deste importante evento científico





