Os Cuidados de Saúde Primários foram essenciais na fase inicial de abordagem da Pandemia e tiveram de se adaptar rapidamente a novas funções: ser a primeira linha de proximidade de abordagem de pessoas com sintomas suspeitos assim como fazer o seu seguimento diário em casa e triagem para os cuidados hospitalares.
Findo o Estado de Emergência, será necessário abraçar o desafio de manter estas funções em paralelo com os cuidados de proximidade de prevenção nas doenças crónicas e vigilância de grupos vulneráveis e de risco, assim como de abordagem da maioria das doenças agudas.

Neste contexto, será importante repensar a forma como se trabalha, pelo que vários organismos e entidades têm vindo a refletir e criar orientações sobre o assunto. Pretendemos juntar várias pessoas que estiveram envolvidas nestas reflexões, para que as possam apresentar, partilhar e debater. Pretendemos conhecer e divulgar todos os contributos que possam ajudar a moldar o futuro dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal.

 Intervenções de:

•  João Rodrigues | Vice-Presidente da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC)
• Ivo Reis | Membro do Colégio de Especialidade de Medicina Geral e Familiar e Membro da SRCOM
• Rui Nogueira | Presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF)
• João Sousa | Vice-Presidente da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar (USF-AN)
• Lúcio Meneses de Almeida | Departamento de Saúde Pública da ARS Centro e Presidente da Associação Portuguesa de Infeção Hospitalar
• António Morais | Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública (ANMSP)